"Tem alguma coisa errada comigo. Qual o meu problema?", você se pergunta. Não há nada de errado nem problema algum. Quer dizer, você poderia mudar a cor de seus cabelos, ter peitos enormes, aprender a gostar de futebol ou ter um QI igual ao do Roger Moreira, nada disso faria diferença: ruiva e com 500 ml de silicone, você ainda continuaria sendo quem é, não quem ele quer. O que há de errado com aquele cara charmoso? Nada, né? Então.
Eu sei, eu sei. Fácil seria ter algo para consertar, era só marcar hora no salão (ou no cirurgião) ou contratar um professor particular para te explicar por que energia é igual a massa vezes velocidade da luz (no vácuo) ao quadrado. Mas quando não há nada de errado, só resta jogar a culpa no universo -WHY SO ENGRAÇADINHO, SERIOUSLY?-, na falta de sorte e no acaso. Só
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