sexta-feira, 13 de novembro de 2009

domingo, 8 de novembro de 2009

love is ALWAYS there



No fim das contas, o amor, por mais complicado que seja, é simples, inato, humano, cotidiano. O amor é normal, anormal é não amar, não querer bem, não se importar.
Há tantas formas de amar, tantas formas de o amor se manifestar. Amor de pai, de mãe, de filho, de filha, de irmão, de irmã, de família, de amigo, de fã, não é só amor de amante que conta. Amor pelo outro, pelo mundo, pela beleza das coisas, pelas coisas fofas. Eu tenho amor todos os dias quando acordo.

A gente não presta atenção no amor porque ele é tão presente. Parece que só vale há pena quando é daqueles arrebatadores, românticos. E eu prometo amar, não só todos os meus amores, mas meus amigos, minha família, minhas lembranças até que a morte nos separe.


Simplesmente Amor para todos nós:



"Sempre que eu fico deprimido com os acontecimentos do mundo, eu penso nos portões de desembargue do aeroporto de Heathrow. O senso comum começa a sugerir que vivemos em num cheio de ódio e ganância, mas eu não vejo isso. Para mim, parece que o amor está em toda a parte. Geralmente não é reconhecido ou noticiado, mas está sempre presente - pais e filhos, mães e filhas, maridos e mulheres, namorados, namoradas, velhos amigos. Quando os aviões atingiram as Torres Gêmeas, até onde eu sei, nenhum dos telefonemas dos passageiros foi de mensagens de ódio ou vingança - foram todas mensagens de amor. Se você procurar por ele, eu tenho a ligeira impressão de que o amor, na verdade, está em todo o lugar."




nem sempre é difícil pagar as contas