sexta-feira, 25 de março de 2011
Take control
Quantas vezes a gente tem de quebrar a cara ou quantos foras a gente tem de tomar da mesma pessoa para entender que não, não vai rolar? E quanto tempo a gente precisa para superar essa pessoa? Que problema a gente tem para entender algo tão simples? Eu não sei vocês, mas eu não quero ser aquela pessoa chata, insistente e até boba que mostra total falta de amor-próprio quando não consegue se desapegar de alguém que, muitas vezes, nunca foi apegado a ela. Vamos tentar complicar menos...
segunda-feira, 21 de março de 2011
Vem com manual?
Interpretar sinais e dar indiretas é um trabalho cansativo e ingrato. Na maioria dos casos interpretamos e somos interpretados de forma errada. Seria o melhor, então, largar mão desses artifícios que usamos? Mas, daí, fazer o quê? Ficar na sua e esperar para ver o que acontece –e não acontecer nada porque você não colaborou- ou fazer o que tem vontade correndo o risco de quebrar a cara ou parecer louca(o)? Não tenho a menor ideia. Mesmo. Porque essas duas estratégias também podem ter resultados desastrosos. E você acaba, de novo, sozinha (o), sentindo-se o ser mais estúpido do planeta, do universo e adjacências...
Nem estou falando aqui de quando rola uma paixão, mas de quando tem um interesse, uma curiosidade de saber se a pessoa tem pegada ou não. Quando você gosta do outro, danou-se.
Tortura. Começo a achar que essa coisa de “paquera” (que aliás é uma palavra muito cafona) é ainda mais complicada de um relacionamento sério. Pelo menos um relacionamento sério, imagina-se que a outra pessoa esteja interessada em você, não? Hope so. Supostamente as regras do jogo são mais claras. Ah, talvez não.
Nem estou falando aqui de quando rola uma paixão, mas de quando tem um interesse, uma curiosidade de saber se a pessoa tem pegada ou não. Quando você gosta do outro, danou-se.
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